A noite de 28 de setembro foi de festa para a AABB São Paulo (SP). Na ocasião, o clube ficou ainda mais bonito para recepcionar associados e convidados no Baile de Aniversário de 79 anos, um momento histórico e que reuniu grande número de pessoas para comemorar mais esse aniversário da Associação.

 

Logo na entrada da festa, a família abebeana já podia apreciar uma bela apresentação de música instrumental, ao mesmo tempo em que era servido um delicioso coquetel. Na sequência, todos seguiram para o Salão Social do clube, com início dos serviços de jantar e apresentação da Banda Kremlin.

 

Durante a festividade, foi apresentado o novo vídeo institucional da AABB. Os presidentes dos Conselhos de Administração, Nilton Cifuentes Romão; Deliberativo, Waldemar Ieiri, e Fiscal, Francisco S. Cavallaro, e seus familiares, foram convidados pelo mestre de cerimônia a representar o clube na frente do palco.

 

Romão ressaltou a importância de todos que deram sua colaboração para que a AABB se transformasse em um dos maiores clubes do País. “Não podemos nos esquecer daqueles que já se foram e deixaram sementes do trabalho para que a Associação fosse o ponto de encontro de nossas famílias e amigos, contribuindo de forma direta para a melhoria da qualidade de vida de todos”, observou.

 

Várias agremiações também entregaram placas em homenagem à AABB São Paulo por meio de seus dirigentes, como o presidente da AABB Rio de Janeiro (RJ), Reinaldo Batista Ribeiro; o diretor da AABB Santos (SP), Frederico Serra; o diretor Comercial e Marketing do Segasp, Mauro Lovalho; o presidente da AFABB-SP, Rubens Rodrigues Costa; a gerente estadual da Cooperforte, Marisa Maurer; o presidente do Satélite E.C., José Rufino Vieira; e o diretor da S.E. Palmeiras, Paulo Roberto Buosi.

 

Ao final do evento, o tradicional “Parabéns pra Você” deixou a mensagem de união e confraternização. Na saída do evento, os abebeanos receberam um cartão alusivo à festa, com a mensagem: “Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata!”, nas palavras do eterno Carlos Drummond de Andrade.